A cada novo dia uma tendência nova aparece como açúcar no formigueiro.
Somos atraídos pelo novo, ou por aquilo que dizem que é o adequado para nos. Algo que nem sempre precisamos, mas que a mídia impulsionam de um modo que nos magnetiza. È um ímã que atrai para algo muitas vezes desnecessário.
É o magnetismo que transforma o desnecessário em útil ou agradável. Seguimos como soldados todas as novas tendências, tudo que de novo aparece, acaba por se tornar essencial para algum tipo de pessoa.
A mídia diz o que devemos seguir, o que devemos gostar, usar, ouvir, falar, ler comer, estudar. Os modelos, apresentadores, atores e atrizes, cantores são focos constantes de adeptos do formigueiro açucarado.
Somos transformados em escravos dos hábitos alheios. Uma hipnose que não para, com uma bateria constante e sempre inovada.
Com um simples piscar de olhos algo novo acaba de ser criando, acaba de ser lançado, acaba de ser comprado, acaba de ser tornar velho e ultrapassado. E outra piscada, algo superior ao anterior se cria, se compra e envelhece.
É simples a tendência da tecnologia, não há nada criado hoje que não possa ser adaptado para melhor.
A mídia cria a subjetiva idéia de que você dever “ter” para poder “ser”. Você só e bom o bastante, bonito o bastante quando se é magro, quando se tem o último lançamento. Quando você é um seguidor da midiaolândia

1 comentários:

Emilly Brito disse...

nuuss!!! falou e disse tudoo!!
mtos são movidos e paranóicos por tais modinhas ... cabe a cada um sua própria originalidade

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