2009 foi um ano grandes novidades, minha vida de uma reviravolta e tanta.


Comecei com o pé esquerdo, tendo dúvidas e quebrando muito a cara, mas com os passa dos dias, meses fui aprendendo que tudo não passou de provações que superei e aprendi.


Aprendi que quando menos se espera coisas boas aparecem e pessoas maravilhosas se conhecem. Um bom abraço pode sim curar um coração partido.


Tive dúvidas, medos e cometi alguns erros, alguns que custaram muito, mas quem sabe ainda se ajeitem nunca se sabe. Meu coração sofreu e amou, bateu com uma intensidade nunca sentida antes.


Meus momentos foram de altos e baixos, mas não me deixei abater. Me permitir ri muito, as vezes sem motivo. Aprendi que um banho de chuva faz bem pra alma e alivia o coração e também da uma boa gripe rsrsrs.


Me permitir acreditar em mim mesmo e nas outras pessoas, sonhei sem ter medo e voei em pensamentos.


Não nego que deixei algumas coisas a desejar, mas fazer o que sou humana cometo erros e acertos como qualquer um.


Aprendi que sempre terei lágrimas para derramar seja de alegrias ou tristezas. Sei também que rirei de mim mesma e dos outros.


Que venha 2010 e que seja um ano de realizações e esperança. Comece as promessas e as mudanças, uma nova evolução, novas experiências, novas metas, novas conquistas, novos sonhos, novas paixões.


Espero que os desejos se realizem e que 2010 seja o ano.


Um conselho: Deixe-se permitir, apaixone-se, lute e agarre a sorte de viver!!!!



Feliz Ano Novo.



Me peguei pensando: Por que os policias vão atrás de trabalhadores honestos invés de ir atrás do verdadeiros ladrões políticos corruptos que colocam dinheiro na cueca, meia, mala e em qualquer bolso disponível.


Mas não eles só vão atrás daqueles que muitas vezes acordam às 5 da manhã, que montam suas barracas, que transportam suas mercadorias com a força de seus braços, vão caminhando com suor no rosto e esperança no coração.


Suas esperanças são arrancadas quando vem os policiais apreender suas mercadorias. Dizendo que eles deveriam ter vergonha daquilo, que são ilegais e além de levar as mercadorias, destroem suas suadas barracas.


Nos noticiários manchetes de dinheiro sendo roubado por políticos sem escrúpulos e logo abaixo vem outra notícia dizendo que “Hoje foram apreendidos mercadorias do Paraguai, cd’s piratas entre outros”.


Esquecemos que eles batalham pelo pão de seus filhos, batalham por uma vida melhor, por novas esperanças e sonhos que mesmo sendo quebrados continuam a crescer em seus corações.


Devemos ir em busca daqueles que realmente merecem a prisão, que tiram sonhos e as esperanças de muitos brasileiros.


Mais não devemos esquecer o Sonho nunca acaba e a minha esperança continua.



Época de paz e alegria, onde toda família se reuni em volta da mesa.


Até os parentes que você não vê desde outro natal aparecem para comer, beber e ganhar presentes.


Também aparecem os amigos dos filhos, os seus amigos, o bebum do seu vizinho, aquela vizinha que não fala com você nos outros 364 dias do ano.


A época do ano em que compartilhamos que sorrimos juntos. Agradecemos e oramos para que as coisas melhorem que Deus continue a nos guiar e iluminar e pedidos também para que a mancha de vinho saia da toalha de mesa bordada rsrsrsrs.


Gosto do natal, de ver a união da família, daquele passa-passa de pratos, do mundaréu de abraços, de maionese caindo do chão, de ver o riso mais contente das pessoas, de como tudo fica mais leve, de como a tranqüilidade e o amor imperam nessa época.


Devemos agradecer e nos orgulhar por que nesse dia nasceu o menino Jesus. E o poder do seu amor é que nos uniu como uma grande família.



O alarme soa mais uma vez estridente e novamente o corre-corre recomeça. Pessoas se chocam umas nas outras. Tentam achar a saída mais segura do abismo que se encontram.


Agarram-se em qualquer galho seco para não afundarem mais, são sugados, devorados pelo imenso abismo.


Estamos satisfeitos com o beneficio da dúvida. Se devermos agarrar as oportunidades completamente, sem ponderá os prós e os contras. É só agirmos no esquema, mesmo que não seja o correto.


Teremos nosso próprio desenvolvimento, cresceremos, lucraremos, viveremos na satisfação da felicidade movida pelo dinheiro e pelo poder.


A globalização acontece a cada segundo, dentro de sua casa mesmo algo às vezes se, muita importância torna-se crucial. Tão crucial quanto sua pulsação. O mundo gira e gira. Há cada volta milhões de coisas tornaram-se cruciais, tornaram-se ultrapassadas, algo “grandioso” foi criado, um vírus gerou uma polêmica, o medo se espalhou, políticos roubaram e riram do povo.


O brilhantismo do desenvolvimento é uma festa em que alguns se divertem e outros batalham para esquecer por estavam ali.



Ontem estava a assistir episódios dos desenhos animados da minha infância, não que eu seja tão velha assim, mas percebi que os desenhos de 1995 a mais ou menos 2000 foram os desenhos mais excepcionais que já existiram.


Desenhos que marcaram a minha infância e de muitos hoje considerados “quase adultos”. Eram desenhos que tinham uma historia que deixaram saudades quando foram descartados pela nova onda robotizada.


Uma onda devastadora de desenhos modernos, sem conteúdo, com efeito, tão forçados que qualquer idiota perceberia. Não era como os desenhos antigos em que as crianças sentiam que aquilo podia ser real, que ensinavam uma história, que transmitia mensagens positivas.


Os desenhos de hoje ensinam que violência e surrealismo são à base do novo mundo.


Não vou dizer que não surgiram adaptações dos meus queridos desenhos, mas cada uma pior que a outra um exemplo clássico: “Power Rangers” um sucesso antigo com sua fórmula alterada para a modernidade, resultado: fracasso!!!


Tiraram a humanidade dos desenhos, androgenaram tudo desde um simples movimento a cenários, lutas, tudo controlado pelo mundo computadorizado.


Sinto saudades dos meus desenhos falhos, antigos, meramente ultrapassados, saudades do Capitão Caverna, Cavalheiro do Zodíaco, A Família do Futuro, Corrida Maluca, Papaléguas, Popeye, Penélope Charmosa, Doug, Pink e Cérebro, Carmem Sandiego, Zé Colméia, Gato Félix e Capitão Planeta.



Vou pro blog da Diane


E sempre me ferro


Colocaram um apelido


Mas assim a vida eu levo



Eu to aqui no bingo


Mais não me desespero


Eu quebrei a cadeira


Meu nome é bunda de ferro



Essa zoação


Não vai ficar barata


Só vou fica famosa


Vou pro pensamentos e palavras



Estou jogando aqui no bingo


E eu vim para ganhar


Tenho uma bunda de ferro


E não posso nem sentar



Esse apelido aí


Pra mim é uma bobeira


Agora só sento em banquinho


Porque quebrei aquela cadeira



Tem a Mary a Diane


Tia Carminha e o Juninho


Eles só zoam comigo


Para com isso só um pouquinho



Eu vou falar pra tu


Esse bingo é um jogão


Se quiser vier comigo


Cante comigo no refrão



Refrão:


Ô ô, eu não , me desespero


Eu quebrei a cadeira


Meu apelido é bunda de ferro



A peraí sou o MC Juninho


E eu já ia esquecer


Para a Mary e a Diane


Eu tenho que agradecer.

by: Juninho

Será que é amor?

Toda a vez que te vejo meu coração dispara

Fico distraída só de olhar para você

Vozes são apenas sussurros quando te vejo sorrir,

Mesmo que não seja para mim

Loucura acho que não,

Sonho, talvez

Espero ao menos descobrir o

Que acontece comigo quando

Te vejo passar!!!!


Tenho esperança que a vida seja melhor
Tenho esperança de que o hoje não seja apenas um sonho
Tenho esperança de ver mudanças positivas no mundo

Tenho esperança que haja paz nas nações
Tenho esperança que a fome desapareça
Tenho esperança que o amor prevaleça

Tenho esperança que a dor seja só uma lembrança
Tenho esperança que o branco seja igual ao preto
Tenho esperança que a cor seja apenas uma tonalidade

Tenho esperança que preconceitos caiam por terra
Tenho esperança que a pobreza seja apenas um mito antigo
Tenho esperança que a corrupção seja apenas um passado que tentamos apagar

Tenho esperança que o mundo seja uma união
Tenho esperança, como tenho esperança!!!!!!


Vivemos em um mundo onde a desigualdade impera. A violência, a fome, o desespero, a angustia, a pobreza, o desemprego, a exclusão social são como irmãos que se unem como unha e carne.


A carne que falta nas mesas de muitas pessoas não só brasileiros, mas de muitas pessoas do nosso planeta.


Vemos publicidades dizendo que um local é perfeito de se morar, atribuem a essa propaganda uma imagem de uma “família feliz”, com um exemplo de boa vida.


Como se isso fosse à realidade, a verdadeira realidade é que muitos jovens não sabem o que se reunir para o jantar.


Quando vemos pessoas necessitadas, torcemos o nariz, esquecemos que podia ser um de nós, algum conhecido, um irmão. Esquecemos que aquilo pode acontecer com qualquer um e acontece em muitos lugares. Nesse exato momento existem crianças que choram não por manha, mas por fome.


Os políticos dizem em suas campanhas que se eleitos vão acabar com a miséria, que vão dar um basta na violência e na desigualdade. O que vemos são dinheiros sendo lavados para contas no exterior, viagens de férias e mais fome, mais desemprego, mais um abismo entre eles e os que precisam.


Como seres humanos deveríamos nos unir nos apoiar e lutar para o fim da desigualdade.


Vamos construir uma ponte para acabar com esse abismo injusto e desumano.





Vivemos sendo taxados, rotulados como frascos.


Os rótulos que desigualam que cria barreiras, que escraviza e menospreza a raça humana.


Somos taxados de hipócritas, de covardes, de balofos, de palito, de esqueleto, de esquisito, preguiçoso, de idiota, de folgado, mandão, vagabundo, bicho grilo, curioso, revoltado, brancrelo, criolo, amarelo, nerd, emo, funkeiro, cabeça, tolo, asno, fura olho, x9, dedo duro, quebra-galho, esquentado, etc.


Rótulos que se fixam que se espalha que procriam rótulos que humilham.


O que se esquecem e que esses “frascos” têm sentimentos, que sofrem pelo preconceito, que acima dos rótulos e taxações somos todos humanos, humanos que vivem que lutam que batalham que tentam vencer com unhas e dentes, mesmo tomando rasteiras, sendo rotulados.


Somos igualmente humanos!



A vida é mais cheia de erros do que acertos.


As vitórias são claramente curtas, exclusivamente esquecidas.


O tempo é subjetivo, com seu timer imprevisível, que tentamos controlar.


Suspiros, lamentações, risos forçados e sem esperança. Alegrias são momentos distintos que ao longo do tempo vão desaparecendo.


Cai a tempestade de lembranças amarguradas, ouvidos atentos, o teto que antes seguro, está prestes a ser arrancado.


Ventos que de brisa, passaram a ser tufões, que carregam o último vestígio de felicidade.